Muitos jovens acreditam que "trabalhar" compreende somente o universo empresarial, suas exigências e limitações. Por isso, orientar e oferecer outras perspectivas fazem parte da formação que oferecemos.
Um dos temas abordados na Oficina de Atualidades e na Oficina de História do Trabalho no Brasil é a possibilidade encontrar trabalhos e ambientes alternativos, fora do contexto empresarial. Fazem parte desta atividade a interpretação de textos relacionados ao tema e bate papo com convidados.
Dois dos textos trabalhados foram "A Placa" de Rodrigo Ciríaco e "Como Brasília perdeu uma prostituta" de Gilberto Dimenstein. A leitura e a interpretação destes textos possibilitaram a reflexão sobre o subemprego e sobre deixar a escola para estudar.
Várias pessoas são convidadas para participar do bate papo durante as oficinas. Nesta terça-feira (12/06) e na quarta (13/06) os convidados foram o rapper Robson, o ilustrador Julio Cordeiro e o poeta Binho Padial. Nesta roda de conversa eles puderam contar sobre sua trajetória pessoal, desafios do trabalho autônomo e ligado à arte.
Julio Cordeiro
Morador de um bairro próximo, sempre enfrentou dificuldades em casa e muito jovem assumiu as responsabilidades do lar. "Aprendi a desenhar porque não sabia jogar bola", conta o ilustrador. Foi aluno do Programa Paineira em 2006 e participou do curso de Animação no Instituto Criar. De lá para cá não parou mais: participou da revista "Menisquência!" (como ilustrador e oficineiro) e hoje faz faculdade de Comunicação Visual - Design Gráfico.
Binho Padial
Este poeta tem uma trajetória incrível: começou a trabalhar com seu pai, depois passou a vender bananas "em cacho" e com o sonho de viajar pelo mundo passou anos na Europa trabalhando nos mais variados empregos. Quando voltou ao Brasil, abriu um bar. Neste estabelecimento teve a brilhante ideia de reunir as pessoas para ouvir boa música e começou a promover um sarau. O "Sarau do Binho" hoje é reconhecido por toda cidade como ponto de encontro e espaço aberto para manifestações culturais.
Um dos temas abordados na Oficina de Atualidades e na Oficina de História do Trabalho no Brasil é a possibilidade encontrar trabalhos e ambientes alternativos, fora do contexto empresarial. Fazem parte desta atividade a interpretação de textos relacionados ao tema e bate papo com convidados.
Dois dos textos trabalhados foram "A Placa" de Rodrigo Ciríaco e "Como Brasília perdeu uma prostituta" de Gilberto Dimenstein. A leitura e a interpretação destes textos possibilitaram a reflexão sobre o subemprego e sobre deixar a escola para estudar.
Várias pessoas são convidadas para participar do bate papo durante as oficinas. Nesta terça-feira (12/06) e na quarta (13/06) os convidados foram o rapper Robson, o ilustrador Julio Cordeiro e o poeta Binho Padial. Nesta roda de conversa eles puderam contar sobre sua trajetória pessoal, desafios do trabalho autônomo e ligado à arte.
Robson
Desde pequeno gostava de jogar futebol e até os 15 anos jogava em um clube. Teve que deixar o esporte
para trabalhar, pois precisava ajudar em casa. Sempre se sentiu incomodado com o descaso do governo com a sua comunidade (que fica no Grajaú) e, como
gostava muito de Rap, começou a escrever e cantar sobre os problemas que o seu
bairro sofria e assim usou sua música
para provocar reflexão nas pessoas. Apesar da música, ele ainda se angustiava com os
problemas da comunidade e queria fazer algo mais efetivo por ela e por isso escolheu estudar pedagogia. E a partir disso,
começou a atuar como educador
social.
Julio Cordeiro
Morador de um bairro próximo, sempre enfrentou dificuldades em casa e muito jovem assumiu as responsabilidades do lar. "Aprendi a desenhar porque não sabia jogar bola", conta o ilustrador. Foi aluno do Programa Paineira em 2006 e participou do curso de Animação no Instituto Criar. De lá para cá não parou mais: participou da revista "Menisquência!" (como ilustrador e oficineiro) e hoje faz faculdade de Comunicação Visual - Design Gráfico.
Binho Padial
Este poeta tem uma trajetória incrível: começou a trabalhar com seu pai, depois passou a vender bananas "em cacho" e com o sonho de viajar pelo mundo passou anos na Europa trabalhando nos mais variados empregos. Quando voltou ao Brasil, abriu um bar. Neste estabelecimento teve a brilhante ideia de reunir as pessoas para ouvir boa música e começou a promover um sarau. O "Sarau do Binho" hoje é reconhecido por toda cidade como ponto de encontro e espaço aberto para manifestações culturais.
* Paineira - Educação Profissional
(120 adolescentes e jovens entre 15 e 17 anos e 11 meses)
Comunicação e expressão
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Confeitaria e panificação
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Meditação
Jovem aprendiz
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