Nesta semana, do dia 01 ao dia 07 de agosto, comemorou-se a
23° Semana Mundial De Aleitamento Materno.
A
amamentação é um carinho e constitui a melhor forma de
alimentar e proteger o bebê.
A Organização Mundial da Saúde
(OMS) recomenda que a alimentação de bebês com 6 meses de vida seja exlusivamente com o leite materno.
Após os seis meses, os alimentos
complementares são inseridos na alimentação do bebê, mas a amamentação deve ser mantida. A OMS indica
que as crianças consumam o leite materno até os 2 anos. Os benefícios
emocionais e físicos da amamentação prolongada são muitos, como conta Jordelina Lopes. Ela é mãe de Miguel Lopes que tem um ano e meio e desde do início de 2014 participa do Programa Castanheira:
"Desde que soube que estava grávida tive vontade de amamentar. Minha vontade era tanta que com seis meses de gestação eu já tinha leite. Engordei na gestação e voltei com meu peso normal pouco tempo depois do parto por causa da amamentação. Até hoje tenho leite e o ofereço ao meu filho; ele adora. Acredito que ele seja tão apegado a mim por conta da amamentação. Amamentar é maravilhoso", conta ela.
A
nutricionista do Centro de Saúde da Fundação Julita lembra que muitas
mães desistem de amamentarem por conta da dor: "É normal nos primeiros
15 dias sentir dor ao amamentar. Mas a mãe precisa se preparar para este
momento e entender a importância do leite materno na saúde da criança",
conta.
O leite materno
contém todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o bebê
necessita para ser saudável. Protege
as crianças de diversas doenças e infecções, pois possui anticorpos e glóbulos
brancos.