Atividade integrou a semana de
reflexão sobre o 13 de maio
No último dia 09 de maio, a Fundação Julita recebeu a
palestra “Religiões de matriz africana e sua importância na resistência
cultural” com o Babalorixá Adriano de Ayra, representante do Fórum Regional de
Cultos de Matriz Africana.
Durante o bate papo o Babalorixá explicou termos que
integram as religiões de matriz africana, explicou quais são as vestimentas, os
rituais e toda a cultura que existe para esses povos tradicionais de origem
africana. de matrizes africana
Reforçou que a questão da ancestralidade está muito
presente em tudo que é cultivado pelos integrantes do candomblé e da umbanda.
Na palestra ainda houve um espaço para perguntas dando
oportunidade para que os jovens esclarecessem diversas dúvidas, o que ajudou a desmitificar
certos preconceitos que pairam contra as religiões de matriz africana.
"São espaços como esses de ensinamento e
compartilhamento de cultura que ajudam a combater o preconceito", como avalia
Adriano.
“Que o
respeito com o próximo sempre prevaleça”
“Eu senti uma abertura muito grande para a nossa
religião e cultura nesse espaço da Julita. Por isso, tentar desmistificar as
manifestações culturais de origem africana em uma região periférica como a
nossa junto com os jovens é muito importante. Esse cuidado com o pensamento do
jovem para mim é fundamental, porque eu também sou professor, portanto, eu
quero que os nossos jovens tenham esse cuidado com o que o outro pensa e
acredita para que o respeito com o próximo sempre prevaleça”.
Fundação Julita reflete o dia 13 de
maio
O que significa o 13 de maio para você?
Dentro desse questionamento e entendendo a
importância de debater a data, a Fundação Julita realizou uma série de
atividades educativas e culturais.
Entre elas, o debate “História do racismo e seus
desdobramentos”, clique para conferir; o debate “Pé no terreiro: pesquisa sobre
a presença negra na zona sul”, clique para conferir; o Cine Julita, que debateu
o documentário “Quem te Penteia”, clique para conferir; a Roda de conversa
sobre a história da capoeira e vivência clique para conferir e a “Exposição
Fragmentos estéticos: Afro-brasileiros racismo e religiosidade”, clique para
conferir.
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