segunda-feira, 19 de maio de 2014

CURADOR DA 31ª BIENAL VISITA A JULITA


Durante o encontro mensal do Educativo da Bienal com educadores da Fundação Julita, um dos curadores da 31ª Bienal de São Paulo, Pablo Lafuente, esteve presente para conhecer mais de perto o trabalho da organização. Ele participou da formação e depois circulou pelos espaços da Fundação.






O segundo encontro deste ano aconteceu no dia 30 de abril. Com o tema “Como falar de coisas que não existem”, os educadores da Bienal têm elaborado debates com os educadores da Julita sobre arte contemporânea e os seus efeitos nas pessoas e na sociedade.

Neste último encontro, os educadores da Bienal passaram vídeos e imagens de obras de arte e questionaram os funcionários sobre o intuito do artista ao realizar aquela ação. E, assim, o objetivo era provocar uma reflexão sobre o que determinada obra desperta em cada observador.

Outro ponto bastante discutido foi sobre quem define o que é arte ou artista e como a arte ganha repercussão e reconhecimento dependendo de quem a faz.


Atividade prática

Após os debates, atividades na prática foram realizadas sobre esse tema. Os educadores da Julita foram divididos em 5 grupos e cada um ficou responsável por realizar uma ação. Os grupos foram divididos em tarefas: desenhar com água no chão de cimento; fazer uma escultura de espuma; desenhar com luz no escuro e tirar fotos; desenhar com terra no chão de areia ou fazer escultura com cubos de gelo.

Depois, todos os grupos foram reunidos e a conclusão que tiveram foi a importância do processo artístico para o sentido da obra. E que o artista nem sempre impõe um conceito para sua obra; muitas vezes sua intenção é fazer com que os observadores tirem suas próprias reflexões.





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